A economia solidária pode ser a metodologia mais eficaz contra a miséria e a fome no mundo, a pulverização parcial de parte dos lucros da empresas entre os protagonistas envolvidos diretamente no processo de capitalização, ou seja: mercado financeiro empresário(a), mercado produtor, trabalhadores, mercado consumidor clientes, esses mercados sustentam as engrenagens da economia.
Erradicar a fome e a miséria econômica no mundo é um potencial científico, qualquer empresário tem o potencial de promover o crescimento de sua empresa até 100% do mercado em disputa ou seja ter representatividade em 100% de todos os setores da economia, promovendo uma economia solidária o vencedor da disputa entre todos os representantes da classe empresarial pode erradicar a miséria e a fome no mundo.
Todas as empresas tem o potencial de crescer 100% na horizontal e crescer 100% na vertical em todos os segmentos da economia. Quando uma empresa atingir seu potencial máximo de crescimento 100% na horizontal e 100% na vertical encerrará a “Era capitalista” e iniciando o pós capitalismo, estudos desenvolvidos por Peter Drucker revela que será um a “Nova Ordem Mundial”.
Gelson Alves dos Santos é um profissional com ampla experiência em Administração de Empresas e Investigação Particular. Sua paixão e dedicação se estendem além das áreas tradicionais, tornando-o um grande entusiasta dos temas de Economia solidária e Cidadania empresarial.
Acredita firmemente no potencial das empresas para promover mudanças positivas na sociedade, e sua trajetória reflete seu compromisso em unir a eficiência empresarial com valores éticos e responsabilidade social.
Cidadania empresarial, entendida como um conjunto de princípios e sistemas de gestão destinados à criação ou preservação de valor para a sociedade, pode ser englobada no conceito mais amplo de governança – o qual inclui o conceito de governança corporativa, mas não se restringe a ele.
A economia solidária pode ser a metodologia mais eficaz contra a miséria e a fome no mundo, a pulverização parcial de parte dos lucros da empresas entre os protagonistas envolvidos diretamente no processo de capitalização, ou seja: mercado financeiro empresário(a) mercado produtor trabalhadores, mercado consumidor clientes, esses mercados sustentam as engrenagens da economia.
A Economia de Experiência é uma abordagem inovadora que revolucionou a forma como as empresas se relacionam com seus clientes. Ao contrário do modelo tradicional de simplesmente vender produtos ou serviços, a Economia de Experiência se concentra em criar momentos memoráveis e emocionais para os consumidores. Ela se baseia na ideia de que as experiências positivas são mais valiosas do que os próprios produtos ou serviços.
Na jornada da vida, a dedicação é o fio condutor que nos une. É o compromisso constante de oferecer a você o melhor em cada experiência. Aqui, no nosso site, dedicamos nossos esforços a criar um espaço pessoal onde você encontrará conteúdo significativo e inspirador. Estamos aqui para tornar sua visita especial, sempre com o seu bem-estar em mente.
As novelas literárias são como cápsulas do tempo, oferecendo aos leitores uma experiência intensa e concisa. Diferentemente dos romances extensos, elas são obras literárias compactas, mas repletas de profundidade emocional e complexidade narrativa. Em um espaço limitado, as novelas conseguem mergulhar nas complexidades da condição humana, explorando temas variados como amor, solidão, amizade, e dilemas morais.
Agradeço ao criador do universo pela concessão da vida e das condições mínimas para iniciar este trabalho, agradeço aos que contribuíram diretamente e indiretamente para aprimorar meus conhecimentos, ferramenta indispensável para implementar e desenvolver este trabalho.
Nome do Site © Todos os direitos reservados. 2023 – MIDIASIM Criação e Soluções Web
Missão
A missão deste trabalho é erradicar a miséria economia e a fome no mundo, sei que o leitor ou o internauta, pode questionar: se até hoje nenhum rei conseguiu, se nenhum presidente ou primeiro ministro conseguiu, a resposta à essa pergunta vem da certeza absoluta de que qualquer empresa tem o potencial de crescer 100% em todos os setores da economia na horizontal e na vertical ao promover o crescimento pleno de uma empresa encerrará o período capitalista iniciando o pós capitalismo anunciado por Peter Drucker, se a empresa vencedora da disputa entre a classe capitalista for representante da economia solidária então teremos um pós capitalismo sem fome e sem miséria econômica.
Potencial: todas as empresas têm o potencial de crescer 100% na horizontal e crescer 100% na vertical em todos os segmentos da economia. Quando uma empresa atingir seu potencial máximo de crescimento 100% na horizontal e 100% na vertical encerrará a “Era capitalista” e iniciando o pós capitalismo, estudos desenvolvidos por Peter Drucker revela que será uma “Nova Ordem Mundial”.
Peter Drucker não aventou prever como seria o pós capitalismo, disse que a resposta estaria no “interior do futuro”, deixou uma pista que poderia ser uma sociedade do conhecimento, ou sociedade da informação, o que na prática será uma “Era científica”
Cidadania empresarial – uma nova visão
O conceito de responsabilidade social tem se ampliado para as empresas. Antes, o foco eram empresas que desenvolviam projetos socialmente responsáveis, procurando contribuir com a comunidade. Hoje o público em geral, seja clientes, admiradores da marca/empresa, colaboradores e até mesmo fornecedores, esperam que essas empresas tenham um comportamento ético mais abrangente, permeando todos os processos decisórios da empresa.
Toda empresa, independente do seu porte, está inserida e prestando serviços à sociedade. Portanto, aquela visão da empresa baseada na produção com foco estritamente no resultado financeiro já caiu por terra. Empresas que ainda têm esse pensamento estão fadadas ao fracasso em questão de tempo.
A geração de riqueza ganha um sentido mais amplo, agregando na imagem da empresa perante o público e em sua capacidade de ser útil e surpreender positivamente os clientes. A concepção de empresa praticante dessa nova postura ganha um número de adeptos cada vez maior e passa a incorporar a preservação de recursos naturais não renováveis.
Elas ganham respaldo e reconhecimento pelos investimentos na área social e demonstram que, além de visar lucros, oferecem produtos de boa qualidade e se preocupam em zelar o bem estar da comunidade, não só indiretamente, mas também diretamente, antecipando as demandas futuras.
Surge então o conceito de cidadania empresarial, entendida como um conjunto de princípios e sistemas de gestão destinados à criação ou preservação de valor para a sociedade. A empresa atua de forma socialmente responsável e participa, portanto, de um processo produtivo que termina por agregar também valor social e, assim, contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade e da economia em longo prazo.
Economia solidária
A economia solidária é a única metodologia eficaz contra a miséria e a fome no mundo, ela promoverá sistematicamente a segurança alimentar de todos os consumidores da empresa, farei um simulado científico e projetarei a empresa até chegar ao seu crescimento pleno, deixando uma referência aos que decidirem dar o mesmo destino para sua empresa ou seja conduzir sua empresa rumo a materialização de seu potencial de crescimento. Adam Smith chegou a concluir em seus estudos teóricos que a economia seria monopolizada, na prática será a unificação do poder econômico, ele fez uma observação: “se não houver interferências”
As interferências podem vir dos governos criando reservas de mercado ou estatizando qualquer empresa, neste caso a eficácia do projeto ficaria nula, sendo necessário promover um simulado científico sobre a unificação do poder político, ou seja projetar um simulado promovendo a unificação do poder econômico e do poder político, constituindo um governo mundial.
Economia de experiência
Uma “economia nova” criada e desenvolvida junto com a revolução industrial, onde as informações começaram a ser exploradas comercialmente, todos nós somos matéria prima das indústrias que exploram essa “Nova economia” e esse é meu desafio, disputar esse mercado com as empresas que atuam nessa nova economia.
A corrupção é o mercado mais relevante desta nova economia e a classe política é o filé mignon das empresas que exploram essa economia
Farei minha incursão nesta nova economia desenvolvendo um roteiro de novela sendo que a fome e a miséria serão temas que vão ser os mais relevantes além do tema corrupção.
Dedicação
Dedico este trabalho a todas as criaturas do criador vítimas da marginalização ou da exclusão econômica.
O Brasil mesmo sendo a décimo primeiro colocado no ranking da economia global, encontra margem no orçamento para programa sociais como o bolsa família atende mais de 10% da população com este perfil, mesmo estando entre as 10 maiores economias do planeta ainda encontramos pessoas excluídas da economia, moradores de ruas nas principais cidades brasileiras, porém não é todos os países que têm margem orçamentária para esse tipo de assistência social, países como o Brasil entre as maiores economias do planeta já não consegue competir em todas as cadeias produtivas global, imagine os últimos países do ranking econômico mundial, já podemos constatar que algumas empresas têm um faturamento maior do que alguns países.
A tecnologia é uma das ferramentas indispensáveis para a redução da carga de custos de uma empresa tem contribuído para elevar o desemprego mundial, uma das causas que fomenta o desequilíbrio socioeconômico global.
Dedico especialmente ao meu pai, uma das vítimas do desequilíbrio sócio econômico global, minha mãe e meu irmão (…)
Novela
Novela (do italiano novella: notícia; narração de acontecimento real ou imaginário)[1] é um gênero literário que consiste em uma narrativa de caráter breve, sendo, porém, considerado o gênero mediano entre o conto, de menor extensão, e o romance,[2] de maior extensão. Dentre as principais características desse gênero estão: o número reduzido de personagens, a sequencialidade dos fatos, a linguagem objetiva, a narração rápida e a variedade de temas.
A novela literária
Os estudos dos gêneros literários de língua portuguesa classificam, grosso modo, as narrativas em romance, novela ou conto. Os equivalentes de novela em inglês, francês e espanhol são novella, nouvelle e novela corta ou novele, respectivamente. Para não confundir, convém lembrar que romance em inglês é chamado novel, em francês chama-se roman, e em espanhol, novela.
Para Carlos Reis (2003), enquanto no conto a ação manifesta-se como uma ação singular e concentrada, no romance há um paralelo de várias ações e na novela há uma concatenação de ações individualizadas. Eikhenbaum, formalista russo, define a diferença entre um e outro em artigo de 1925. Para ele, “o romance é sincrético, provém da história, do relato de viagem, enquanto novela é fundamental: provém do conto (Poe) e da anedota (Mark Twain). A novela baseia-se num conflito e tudo o mais tende para a conclusão.”
A Novela literária, gênero menos popular no Brasil, possui uma rapidez na narração, podendo ser escrita nos gêneros narrativo, lírico e dramático. Para Soares (2007), a ação é predominante na narrativa novelística, o que dá a esse gênero uma feição dramática, pois os conflitos existentes no decorrer da narração são postos em destaques e todos tendem para a conclusão, para a solução.
Primórdios da novela
As origens da novela, como gênero literário, remontam aos primórdios do Renascimento, designadamente a Giovanni Boccaccio (1313-1375) e a sua grande obra, o Decameron, que, sobretudo por seu aspecto realista, rompeu com a tradição literária medieval. Trata-se de uma compilação de cem histórias contadas por dez pessoas refugiadas numa casa de campo para escaparem dos horrores da Peste Negra, a qual é objeto de uma vívida descrição no preâmbulo da obra.
Ao longo de dez dias (daí o nome decameron, do grego deca: dez), sete mulheres e três homens, para ocuparem as longas horas de ócio do seu autoimposto isolamento, combinam que todos os dias cada um conte uma história, geralmente subordinada a um tema designado por um deles. Refira-se ainda outra obra, escrita em francês, com o mesmo tipo de estruturação: o Heptameron, da autoria de Margarida de Navarra (1492-1549), rainha consorte de Henrique II de Navarra. Nessa, são dez viajantes que se abrigam de uma violenta tempestade numa abadia. Impossibilitados de comunicarem com o exterior, todos os dias cada um conta uma história, real ou inventada. Em forma de epílogo, cada uma é concluída com comentários dos participantes, em ameno diálogo. Era intenção da autora que, à semelhança do Decamerão, a obra compreendesse cem histórias, porém a morte impediu-a de realizar o seu intento, não indo além da segunda história do oitavo dia, num total de 72 relatos. Será também a morte prematura que poderá explicar uma certa pobreza de estilo, contrabalançada, porém, por uma grande perspicácia psicológica.
Romance, novela e conto: diferenças
Em comparação ao romance, pode-se dizer que a novela apresenta uma maior economia de recursos narrativos; em relação ao conto, há um maior desenvolvimento de enredo e de personagens. A novela é, então, uma forma intermediária entre o conto e o romance, caracterizada, em geral, por uma narrativa de extensão média, na qual toda a ação acompanha a trajetória de poucos personagens, enquanto o romance apresenta diversas tramas e linhas narrativas.
O romance, gênero maior, possui diversos personagens, a narrativa é desenvolvida por meio de enredos e os fatos são desencadeados gradualmente, sendo todos bem detalhados. A novela, no entanto, possui menos personagens e os fatos são desenvolvidos de forma rápida, sem tantos detalhes em relação ao romance. O conto, por sua vez, é mais instantâneo, mais rápido que a novela; nele, os fatos são desenvolvidos em poucas palavras, constituindo o gênero mais curto entre os três.
Em ambos os gêneros narrativas são construídas, mas de maneira singular em cada um. Os três gêneros diferem em extensão, na quantidade de personagens, na economia de informações, no narrar e em diversos fatores.
Novela e Telenovela
A novela literária corresponde a uma narração que gira em torno das ações dos personagens. Para Soares (2007), na novela “faz-se predominar a ação sobre as análises e as descrições e são selecionados os momentos de crise, aqueles que impulsionam rapidamente a diegese para o final”.
A Telenovela, por sua vez, é uma história de ficção, desenvolvida na televisão, na qual atores e atrizes desenvolvem os papéis de personagens. É dividida em capítulos ou episódios, sendo exibidos em um número médio de 100 capítulos. Algumas vezes, as telenovelas são resultados de adaptações de romances e novelas. Entretanto, não se pode confundir novela literária com telenovela, mesmo que a telenovela seja chamada, costumeiramente, de novela.
Exemplos de novelas
Veja a seguir a novela tratando das questões, o fim da miséria e da fome no mundo e o tema corrupção como coadjuvante, uma novela que tem como missão um mix de ficção e realidade onde a ficção científica estará embasada em fatos reais.
